quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Maioria das empresas ainda não pratica o Marketing 3.0

Olhar para o consumidor como ser humano pode fazer com que a rentabilidade da companhia aumente


“Se daqui a cinco anos você estiver no mesmo ramo em que está hoje, seu negócio não existirá mais”. A frase destacada por Philip Kotler mostra a urgência por inovação dentro das empresas, além de uma mudança de foco. Mais do que olhar para os clientes, as marcas criativas precisam ver o consumidor como um ser humano. É isso o que propõe o Marketing 3.0, conceito nascido em 2005 na Ásia e explorado no livro Marketing 3.0, um dos mais vendidos em 2010 no Brasil, lançado pela editora Elsevier e escrito por Kotler, em parceria com Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan.

Para se destacar no contexto atual, as companhias precisariam sair do Marketing 1.0 – onde se encontra a maioria das empresas do planeta – para o Marketing 3.0. Apesar da ideia não ser novidade e vir sendo amplamente divulgada por Kotler em todo o mundo, o conceito está longe de sair do papel.
“A maioria das empresas é de Marketing 1.0. Entregam um bom benefício mentalmente”, disse Kotler durante o Seminário HSM, realizado na última segunda-feira, dia 26, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O guru do Marketing lembrou ainda que poucas companhiam praticam até mesmo o Marketing 2.0, aquele capaz de transformar clientes em fãs, como fazem marcas como a Harley-Davidson.

Preocupação com o planeta
Juntando o benefício mental proposto pelo Marketing 1.0 e a felicidade gerada pelo Marketing 2.0, o Marketing 3.0 quer ir além: as empresas devem entregar amor, fazer as pessoas se sentirem bem emocionalmente e, mais do que isso, olhar para o planeta como um todo.

“É não atender apenas o lado emocional, mas mostrar aos clientes que a empresa se preocupa com o mundo. Isso é o Marketing 3.0”, explica Kotler. Ao praticar o Marketing Social, as marcas usam os princípios básicos da ferramenta para ajudar pessoas, com ações que colaboram para a melhoria da vida, como campanhas que incentivam a parar de fumar ou se alimentar melhor.

Fonte: Mundo do Marketing

sábado, 24 de setembro de 2011

VÍDEO SOBRE MARKETING AMBIENTAL

FUNÇÕES DO MARKETING AMBIENTAL

Particularmente falando, hoje foi a aula do módulo de Marketing Ambiental que eu mais gostei. Pudemos aprofundar com a Professora Carolina as funções do estudo em pauta e visualizar casos reais.

Extraído do livro MARKETING AMBIENTAL, de Reinaldo Dias, abaixo seguem as funções do tema:

FUNÇÕES GERAIS
1. Informativa: fornecer informações ao consumidor sobre temas ambientais e os processos ecológicos envolvidos nos processos produtivos;
2. Educativa: através do processo informativo, as pessoas adquirem maior conhecimento dos processos ecológicos;
3. Estímulo a ações benéficas para o meio ambiente: por exemplo, adotar a destinação seletiva do lixo, separando o material reciclável;
4. Modificar comportamentos prejudiciais ao meio ambiente, como o desperdício de água e de energia;
5. Modificar os valores da sociedade para aqueles que contemplam maior respeito ao meio ambiente natural.

FUNÇÕES DE CARÁTER ECOLÓGICAS
1. Redirecionar a escolha dos consumidores;
2. Reorientar o marketing-mix da organização;
3. Transformar a cultura organizacional da empresa;
4. Incorporar os objetivos mais gerais de respeito ao meio ambiente aos específicos da empresa, numa perspectiva de responsabilidade social. Trata-se de reorganizar o comportamento social da empresa.

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Podemos perceber que as funções gerais do marketing ambiental dizem respeito mais às questões de valores, de percepção e, principalmente, que envolvem a mudança do pensamento atual. Já as questões ecológicas são a implementação dos valores gerais sendo levados à prática através de campanhas propriamente ditas (a publicidade, efetivamente), disseminando os valores até então subjacentes ao contexto.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL

Acompanhando uma tendência global, os princípios do desenvolvimento sustentável e seus modelos de gestão vêm sendo incorporados gradativamente ao ambiente corporativo. As organizações estão sendo, cada vez mais, cobradas a assumir as responsabilidades pelas conseqüências de ordem ambiental, social e econômica de suas atividades. Embora alguns modelos de planejamento existentes ainda enfatizem principalmente as questões econômicas e deixam em segundo plano os aspectos sociais e ambientais, o entendimento do escopo das responsabilidades sociais nas organizações vem se tornando uma prioridade inevitável.

Convido você a refletir comigo os novos caminhos que as empresas estão seguindo na busca por um futuro melhor para todos. Vamos agitar essa bandeira.